Atividades nas alturas

Segurança para os alpinistas florestais e operadores de cesta aérea

Por: Rafael Macedo

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O Brasil registrou mais de 16 mil mortes e 4,5 milhões de acidentes em atividades laborais nos últimos sete anos. Os gastos da previdência com benefícios acidentários neste período correspondem a R$ 79 bilhões. 

Cerca de 40% dos acidentes aconteceram em atividades que envolvem trabalho em altura, de acordo com o Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho. A ferramenta monitora acidentes de trabalho e suas causas, e foi desenvolvida através da Plataforma SmartLab, criada em uma parceria entre a OIT (Organização Internacional do Trabalho) e o MPT (Ministério Público do Trabalho).

Segundo dados do MT (Ministério do Trabalho), as quedas de trabalhadores durante atividades profissionais são o segundo motivo das mortes em acidentes de trabalho. Estes números levaram à elaboração de uma norma regulamentadora específica para o trabalho em altura, a NR 35.

De acordo com a NR 35 é considerado “Trabalho em Altura” qualquer atividade executada com diferença de nível superior a dois metros da superfície de referência e que ofereça risco de queda. Para que o profissional possa trabalhar nestas condições existem algumas exigências, como capacitações e cursos. 

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