Defesa do setor

Diante dos ocorridos na Bahia no inicio deste ano, os representantes do segmento florestal no Rio Grande do Sul, AGEGLOR (Associação Gaúcha de Empresas Florestais), o SINDIMADEIRA-RS (Sindicato Intermunicipal das Indústrias Madeireiras, Serrarias, Carpintarias, Tanoarias, Esquadrias, Marcenarias, Móveis, Madeiras Compensadas e Laminadas, Aglomerados e Chapas de Fibras de Madeiras do Estado do Rio Grande do Sul) e o SINPASUL (Sindicato das Indústrias de Celulose, Papel, Papelão, Embalagens e Artefatos de Papel, Papelão e Cortiça) publicaram uma nota oficial em defesa da atividade florestal e do fortalecimento das ações que previnam invasões e danos que possam ser causados por agentes externos e invasores de terras. O posicionamento das entidades é importante para demonstrar a força do segmento florestal no Estado e a união das mesmas. Confira o comunicado: A Associação Gaúcha de Empresas Florestais – AGEFLOR, juntamente com o SINDIMADEIRA e o SINPASUL, por meio dessa nota, manifestam seu compromisso com a busca da manutenção do direito à propriedade privada, seguindo preceitos constitucionais que garantem a função produtiva de terras. A ocupação de imóveis que cumprem função social não pode ser aceita em hipótese alguma. Cabe salientar que o setor florestal brasileiro preserva mais de 6 milhões de hectares em vegetação nativa, enquanto cultiva quase 10 milhões de ha (hectares) com finalidade econômica. A cadeia produtiva de base florestal exporta mais de 12 bilhões de dólares por ano com produtos de origem renovável e essenciais no cotidiano dos consumidores do mundo. A AGEFLOR, o SINDIMADEIRA e o SINPASUL e suas associadas têm plena confiança no sistema judicial brasileiro e espera que os poderes ajam para que nenhum tipo de ilegalidade ou violência volte a ocorrer. Ficamos à disposição da sociedade para o diálogo construtivo sobre o desenvolvimento social, ambiental e econômico.

Foto: divulgação

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