Campanha alerta sobre o prazo para adesão ao Programa de Regularização Ambiental

         O Novo Código Florestal (Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012), que acabou de completar 10 anos, dispõe sobre a proteção da vegetação nativa do Brasil. O Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Programa de Regularização Ambiental (PRA) são ferramentas do Código Florestal que garantem que, em propriedades privadas, alguma vegetação nativa seja conservada e restaurada a fim de salvaguardar a qualidade de vida de toda a sociedade.

          O CAR é obrigatório para todas as propriedades e posses rurais e a adesão é por tempo indeterminado. Já o prazo de adesão ao PRA é até 31 de dezembro de 2022, porém somente os proprietários que aderiram ao CAR até 31 de dezembro de 2020 poderão aderir ao PRA e se beneficiar das vantagens do Programa. Entre outros incentivos, a adesão ao PRA dá o direito dos proprietários rurais de recompor as faixas de Área de Preservação Permanente (APPs) conforme as regras transitórias apresentadas na lei.

Campanha de adesão ao PRA

          Desde sua fundação, há 35 anos, a Apremavi trabalha na implantação de políticas públicas ambientais e no cumprimento da legislação. Por isso, em parceria com o Observatório do Código Florestal, e no âmbito do Projeto Implantando o Código Florestal, apoiado pela Iniciativa Internacional Norueguesa em Clima e Florestas (NICFI, sigla em ingês para Norway’s International Climate and Forest Initiative), está sendo lançada uma campanha para alertar os proprietários rurais sobre o prazo de adesão ao Programa de Regularização Ambiental.

         Na página da Apremavi você encontra informações sobre o CAR e o PRA, um glossário de leis ambientais, explicações sobre como saber se você aderiu ao PRA no momento em que fez o CAR e um guia com o passo-a-passo para aderir ao PRA no Estado de Santa Catarina. Além disso, está disponíveis cards informativos para organizações parceiras e será feita a divulgação da campanha através do contato direto pelo WhatsApp com os proprietários envolvidos nos projetos executados pela Apremavi.

Fonte: Diálogo Florestal

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