Sede por inovação

Atibaia, SP – 19/08/2014 – Carlos Justo, da empresa Eldorado Brasil, posa no Tauá Hotel & Convention Atibaia, na terça-feira (19/08), no interior de São Paulo. Foto: Rodrigo Dionisio/Frame

Novas tecnologias causam tanto fascínio quanto medo da mudança. Mudar conceitos não é tarefa fácil, por isto a introdução do novo na rotina florestal tem que ser feito com critério e exige dos gestores coragem para mudar padrões. Desta forma, Carlos Justo, gerente geral de Planejamento e Competitividade da Eldorado Brasil conduziu os drones na empresa, algo que hoje parece corriqueiro, e avança na conectividade da floresta. Para ele, é importante estar à frente, buscar novas tecnologias, algo que deve ser feito com muito estudo, mas que naquele momento decisivo requer também uma ponta de intuição.

Qual foi o maior salto tecnológico na área florestal efetuado pela Eldorado nestes últimos anos?

Um exemplo bem ilustrativo de salto tecnológico na área florestal da Eldorado nos últimos anos foi o uso de drones, ou Vants (Veículos Aéreos não Tripulados), que nos possibilitou avanços importantes operacionalmente e também no suporte para decisões. Neste momento estamos trabalhando com tecnologias combinadas de Analytics e Inteligência Artificial que acredito que irão impactar significativamente a forma de fazermos gestão operacional. Não obstante, ainda estamos no início desta onda.

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