Ilseo Rafaeli, presidente do Simovale (Sindicato da Indústria Madeireira e Moveleira do Vale do Uruguai)
Setor de base florestal de Santa Catarina se mobilizam para ampliar competitividade da atividade no Estado
O mercado nacional quer estabilidade e ascensão. Depois de um longo período de incertezas, a classe industrial está unida e com olhar fixo na abertura de mercados e fomento econômico. As vendas têm crescido, inclusive no exterior e a produção acompanha os negócios em Santa Catarina, na contramão do desempenho nacional que teve decréscimo nesses quesitos. Felizmente contamos com uma classe pujante e comprometida com o desenvolvimento do Estado e do País que está firme no propósito de avançar e crescer.
No setor de madeira e móveis catarinense temos o privilégio de ter empresários focados no crescimento sustentável de seus negócios e com uma mão de obra qualificada para oferecer serviços de primeira linha aos consumidores do mercado interno e externo.
Recentemente recebemos mais um incentivo que foi o lançamento da Frente e do Fórum Parlamentar de apoio aos setores madeireiro, moveleiro, celulose e silvicultura, iniciativa dos deputados estatuais Valdir Cobalchini e Milton Hobus. Esse é um canal de interlocução direto com o Governo de Santa Catarina e que nos permitirá sugerir e acompanhar as políticas públicas e obras de infraestrutura que garantam a competitividade logística e o desenvolvimento econômico desses segmentos.
Os setores madeireiros, moveleiro, celulose e silvicultura geram 90 mil empregos em 5,5 mil empresas de pequeno, médio e grande porte no Estado catarinense, ocupando uma área de 850 mil hectares. É de suma importância contribuir com essa iniciativa junto à Frente e Fórum com apoio parlamentar em de defesa de questões tributárias, ambientais, benefícios fiscais e aprimoramento da legislação.
Os empresários e industriais catarinenses clamam por estímulos que fomentem negócios e empregos em solo catarinense.